quinta-feira, 20 de setembro de 2012

ALIMENTOS ALCALINOS PARA O ORGANISMO!!!!

Um surpreendente número e variedade de problemas físicos e doenças pode ser causado por alimentos produtores de acidez após a digestão. Hoje a vasta maioria da população nas nações industrializadas sofre de problemas causados pelo estresse da acidose, porque tanto o estilo de vida moderno como a dieta promovem a acidificação do ambiente interno do corpo. A atual dieta ocidental típica é largamente composta de alimentos formadores de ácidos (proteínas, cereais, acúcares). Alimentos promotores de alcalinidade, como os vegetais, são consumidos numa escala muito menor. Estimulantes como tabaco, café, chá e álcool são também extremamente acidificantes. O estresse e a atividade física (tanto insuficiente como em excessivo) também causam acidificação.



Muitos alimentos são alcalinizantes por natureza, mas alimentos processados são na maioria acidificantes. É importante consumir pelo menos 60% de alimentos alcalinizantes em nossa dieta para manter a saúde. Precisamos de abundância de frutas frescas e particularmente de vegetais (alcalinizantes) para equilibrar nossa necessidade de consumo de proteínas (acidificantes). E precisamos evitar alimentos processados, doces ou carboidratos simples, não apenas porque eles são acidificantes, mas também porque eles elevam o índice de açúcar no sangue muito rápido (alto índice glicêmico, portanto engordam). Além de serem pobres em nutrientes, podem ser intoxicantes.



Qual o pH do corpo?



A água é o composto mais abundante no corpo humano, 70%. O corpo contém uma gama enorme de soluções, as quais podem ser mais ácidas ou menos ácidas. O pH (potencial de hidrogênio) é a medida da acidez ou alcalinidade de uma solução – a relação entre íons positivamente carregados (acidificantes) e íons negativamente carregados (alcalinizantes). O pH de qualquer solução é a medida de sua concentração de íons hidrogênio. Quanto maior o índice do pH, mais alcalino e mais rico em oxigênio o fluido é. Quanto menor o pH, mais ácido e pobre em oxigênio é o fluído. O pH varia de 0 a 14, sendo 7 o índice de neutralidade. Tudo acima de 7 é alcalino, e abaixo de 7 é considerado ácido. O sangue humano deveria ser levemente alcalino (de 7,35 a 7,45). Abaixo ou acima dessa faixa significa sintomas e doença. Se o pH do sangue se move para baixo de 6,8 ou acima de 7,8 as células param de funcionar e o corpo morre. O corpo, portanto, se esforça em equilibrar o pH. Quando esse equilíbrio é comprometido, muitos problemas podem ocorrer. Uma dieta desequilibrada e rica em alimentos acidificantes, como proteínas, açúcar, cafeína e alimentos processados, exerce uma pressão no sistemas de regulação do corpo para manter a neutralidade do pH. A estocagem extra requerida pode debilitar o corpo de substâncias minerais alcalinas, como sódio, potássio, magnésio e cálcio, fazendo a pessoa tender a ter doenças crônicas e degenerativas. Os minerais são "emprestados" de órgãos vitais e ossos para compensar (neutralizar) a acidez e removê-la com segurança do organismo. Por causa desse esforço, o corpo pode sofrer dano severo e prolongado – uma situação que pode ocorrer sem detecção por anos.



Problemas de saúde causados por acidose



Se você tem um problema de saúde, muito provavelmente está sofrendo de acidose. As pesquisas mostram que, a menos que o pH do corpo esteja levemente alcalino, o corpo não pode autocurar-se. Assim, independentemente de que método você use para cuidar da saúde, ele não será eficaz enquanto seu pH não estiver equilibrado. Se seu pH não estiver equilibrado, voce não pode, por exemplo, assimilar vitaminas, minerais e suplementos nutricionais. O pH de seu corpo afeta TUDO. A acidose diminuirá a capacidade do corpo de assimilar minerais e outros nutrientes, diminuirá a produção de energia nas células, diminuirá a capacidade de seu organismo reparar células doentes, diminuirá a capacidade do organismo para livrar-se de minerais pesados, auxiliará a reprodução de células de tumores e fará o corpo mais susceptível de fadiga e doencas. Um pH ácido pode ocorrer devido a dieta acidificante, estresse emocional, sobrecarga de toxinas ou reações do sistema imunológico ou qualquer processo que dificulte as células de absorver oxigênio ou outros nutrientes. O corpo tentará compensar o pH ácido usando minerais alcalinos. Se a dieta não contiver minerais suficientes para compensar, ocorrerá uma acidificação celular.



Acidose pode causar os seguintes problemas: dano cardiovascular; ganho de peso, obesidade e diabetes; problemas da bexiga; pedras nos rins; deficiência imunológica; aceleração do dano por radicais livres; problemas hormonais; envelhecimento prematuro; oosteoporose e dor nas juntas; dores musculares e aumento do ácido lático; baixa energia e fadiga crônica; digestão e eliminação lentas; aumento de fermentações e fungos; falta de energia, fadiga; baixa temperatura corporal; tendência a contrair infecções; perda de iniciativa, prazer, e entusiasmo; tendências depressivas; exaustão rápida; compleição pálida; dores de cabeça; inflammação da córnea e das pálpebras; amolecimento e dolorimento nos dentes; gengivas sensíveis, inflamadas; úlceras estomacais e da boca; fissuras no canto dos lábios; excesso de ácidos no estômago; gastrite; unhas finas e quebradiças; cabelos secos, quebradicos e queda; pele seca; irritação da pele; câimbras nas pernas.



Teste a acidez/alcalinidade do corpo com tiras de papel de teste de pH



É recomendável você teste seus níveis de pH para determinar se o pH do seu corpo precisa de atenção imediata. Usando tiras de teste de pH, você pode determinar o seu fator de pH de maneira rápida e fácil na privacidade de sua própria casa. A melhor hora para testar seu pH é por volta de uma hora antes de uma refeição ou duas horas depois dela.



Teste do pH da saliva: simplesmente molhe um pedaço de papel com a saliva. Apesar de a saliva geralmente ser mais ácida que o sangue, o pH salivar espelha o do sangue e nos diz o que o corpo retém. É um indicador justo da saúde dos fluídos extracelulares e de suas reservas minerais alcalinas. O pH ótimo para a saliva é de 6,4 a 6,8. Uma leitura abaixo de 6,4 indica insuficiência de reservas alcalinas. Depois de comer, o pH da saliva deve subir para 7,5 ou mais. Um desvio do pH salivar ideal por um tempo longo é um convite à doença. Se a sua saliva permanece entre 6,5 e 7,5 o dia todo, seu corpo está funcionando dentro de uma faixa saudável. A acidose, a permanência por um tempo longo no estado de pH ácido, pode resultar em artrite reumatoide, diabete, lúpus, tuberculose, osteoporose, pressão sanguínea alta, a maior parte dos cânceres e muito mais. Se o pH salivar permanece muito baixo, deve-se ter uma dieta rica em frutas, vegetais e água mineral ou alcalina, bem como procurar remover acidificantes fortes, como sodas, trigo integral e carne vermelha.



Teste do pH da urina: ele indica como o corpo está trabalhando para manter o pH apropriado do sangue. A urina revela os ciclos metabólicos alcalinos (construtores-anabólicos) e ácidos (degradativos-catabólicos). O pH da urina indica os esforços do corpo para regular o pH através dos “buffer salts" e dos hormônios, via rins, suprarrenais, pulmões e gônadas. A urina pode prover um quadro bastante preciso da química do corpo, porque os rins filtram os "buffer salts" da regulação do pH e proporcionam valores baseados naquilo que o corpo está eliminando. O pH da urina pode variar de 4,5 a 9,0 nos extremos, mas a faixa ideal está entre 6,0 e 7,0. Se o seu pH urinário flutuar de 6,0 a 6,5 logo de manhã e de 6,5 e 7,0 à noite após o jantar, seu corpo então está funcionando dentro de uma faixa saudável. O teste da urina pode indicar quão bem seu corpo está excretando ácidos e assimilando minerais, especialmente cálcio, magnésio, sódio e potássio. Estes minerais funcionam como "buffers". "Buffers" são substâncias que ajudam a manter e equilibrar o corpo contra o excesso de acidez ou alcalinidade. Mesmo com quantidades apropriadas de "buffers", níveis ácidos ou alcalinos podem se tornar estressantes para os sistemas reguladores do corpo. Quando o corpo produz desta acidez ou alcalinidade, ele deve dispensar o excesso. A urina é o método utilizado pelo corpo para remover qualquer excesso de substâncias ácidas ou alcalinas que não puderem ser removida pelos "buffers". Se o sistema de "buffering" do corpo estiver sobrecarregado, um estado de "autointoxicação" ocorre, e deve-se atentar para uma redução deste estresse. Os ácidos são produzidos no corpo sempre que voce sente estresse, emoções negativas ou quando voce consome alimentos acidificantes.



Alimentos alcalinizantes e acidificantes



A tendência de um alimento para gerar acidez ou alcalinidade no corpo não tem nada a ver com o real pH da comida em si mesma. Por exemplo, limões são bastante ácidos, entretanto os produtos finais deles após a digestão e assimilação são bastante alcalinos, portante limões geram alcalinidade no corpo. Da mesma maneira, a carne possui um pH alcalino antes da digestão, mas deixa resíduos ácidos no corpo, então, como quase todos os produtos de origem animal, a carne é classificada como acidificante. É importante que nossa ingestão diária de alimentos aja de maneira a equilibrar naturalmente o pH do corpo. Para manter a saúde, a dieta deve consistir de pelo menos 60% de alimentos alcalinizantes e de no máximo 40% de alimentos acidificantes. Para reconstituir a saúde, a dieta deveria consistir de 80% de alimentos alcalinizantes e 20% de alimentos acidificantes.



Quando digerimos um alimento, ele é quimicamente oxidado ("queimado") para formar água, dióxido de carbono e um composto inorgânico. A natureza alcalina ou ácida desse composto inorgânico que foi formado é que determina se o alimento é alcalinizante ou acidificante. Se o composto inorgânico contiver mais sódio, potássio ou cálcio, é classificado como alimento alcalino. Se contiver mais enxofre, fosfato ou cloro, é classificado como um alimento acidificante.



Uma das formas de corrigir este desequilíbrio excessivamente ácido é ingerir enzimas em forma de suplemento, cálcio orgânico e suplemento de magnésio, minerais coloidais, vitamina A e D, e beber sucos de vegetais alcalinos (cenoura, salsão e beterrada) e de limão. Desintoxique o corpo com frutas e sucos de vegetais. Todos os sucos de frutas e vegetais crus sao alcalinizantes (as frutas se tornam mais acidificantes se forem processadas e principalmente se adoçadas com açucar refinado). Os ácidos do limão são alcalinizantes porque, quando o digerimos, ele produz um resíduo alcalino.



Fonte: Alimentação Viva (texto adaptado)

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Minerais são a coluna vertebral do nosso metabolismo.

Todos os outros nutrientes incluindo proteínas, carboidratos, gorduras, vitaminas e enzimas requerem uma variedade enorme de minerais para funcionar.
Dos fatores que causam a diminuição de O²(oxigênio) em nível celular, é a deficiência de minerais que vêm em maior destaque.
É a parte mais negligente da nutrição de hoje em dia. Nosso corpo é uma massa de energia elétrica de intercâmbio de “íons” que ativam enzimas. A engenharia enzimática dirige a complexa atividade química da célula viva. Nosso corpo “elétrico” utiliza esses minerais para conduzir o fluxo ótimo das funções corporais.
Conclusões de nossas pesquisas:
- não há disfunção orgânica sem previa carência mineral,
- a vida perece onde Oxigênio falta.
Quando seu organismo tem deficiência mineral, você está sem saúde. Quando o pH do seu sangue está abaixo do normal, você está propenso a qualquer tipo de doença...

 



Vamos fazer uma analogia. Se quisermos construir uma casa, devemos antes juntar todos os materiais necessários, tipo tijolos, cimento, madeira, vidro, revestimentos, etc. Quando temos tudo pronto, até mesmo o detalhe mais específico, ainda não temos a casa. Existe algo que não adquirimos e que devemos ter – os trabalhadores, os construtores. Sem eles o trabalho não pode continuar, os tijolos, etc., ficarão largados em pilhas e nunca teremos uma casa.No corpo humano, os sais minerais são os trabalhadores, eles fazem o trabalho de construção.
Os materiais para a construção e reparos do corpo são supridos pela nossa comida (se nos alimentarmos sensatamente). Eles são colocados em seus devidos lugares, isto é, colocados dentro da estrutura de nossos corpos pelos sais minerais, que são os pequenos trabalhadores ativos do corpo humano. Mas, se tivermos anos de vivência errada em relação a alimentos sem vitaminas, nós nos tornaremos deficientes nesses sais e não poderemos esperar conseguir o suficiente para ajudar nosso equilíbrio, simplesmente mudando só a dieta, embora ela seja uma das coisas essenciais se quisermos recobrar e manter nossa saúde. Vamos pegar um dos minerais essenciais como exemplo – o Ferro, constituinte dos glóbulos vermelhos e que tem uma importância vital na distribuição do oxigênio por todo o corpo, sem ele, todos os seus ajudantes ficam doentes. Qualquer outras células de sal que sejam indicadas e administradas, estes sais devem ser carregados pelo Ferro para onde quer que eles sejam necessários no corpo.

Em minha experiência terapêutica dou muita importância a este aspecto em uma consulta e, infelizmente, raramente constato pessoas que não estejam necessitando de algum dos sais minerais, especialmente um dos vitais – o Ferro...

Lena Rodriguez










Os 12 Sais de Schüssler
Kalium Phosphoricum
Natrium Sulphúricum
Kalium Muriaticum
Calcarea Fluór
Magnesium Phosphoricum
Kalium Sulphuricum
Natrium Phosphóricum
Calcarea Sulphúricum
Silicea
Calcarea Phosphoricum
Natrium Muriaticum
Ferrum Phosphoricum
O que são os Sais de Schüssler 
São o pó, ou sais básicos – constituídos de estruturas protéicas, vitamínicos, hormonais e enzimáticos – que produzem as vibrações que por sua vez produzem os vários tipos de células e órgãos, resultando numa reação peculiar própria para sua construção. Por exemplo, o Calcium Phosphoricum é a base mineral específica na formação das células responsáveis pela produção e manutenção dos ossos.  
Ossos perfeitos não são produzidos sem a quantidade suficiente desse sal mineral. Para a formação dos músculos a base mineral necessária é o Calcium Fluoratum. Para a formação da massa cinzenta do cérebro é necessário o Kalium Phosphoricum. Os nervos por sua vez precisam do Magnesium Phosphoricum. 
Há vários fatores que contribuem para a falta desses sais no organismo: solo pobre, uso de adubos químicos, manipulação industrial, adição de aromatizantes, colorantes e conservantes artificiais, etc. 
Como surgiram os Sais de Schüssler

          O Dr. Samuel Hahnemann, pai da Homeopatia, descobriu experimentalmente junto com outros homeopatas, a utilidade dos sais inorgânicos para a recuperação da saúde. Sem embargo, não chegaram a precisar este conhecimento completamente. 
Posteriormente, o dr. Wilhelm Heinrich Schüssler (1821-1898), de nacionalidade alemã, formalizou a investigação sobre 12 desses sais, que hoje levam seu nome. 
O Dr. Schüssler sempre teve um grande interesse na Lei do Mínimo, a qual estabelece que a perda da saúde é devida à falta de certos minerais nas células. Essas insuficiências somente podiam ser observadas nas cinzas dos corpos. Sendo assim, ele analisou as cinzas de um grande número de pessoas que haviam sido cremadas e descobriu que em todos os seres humanos sempre há ausência ou deficiência de pelo menos dois sais bioquímicos. 
Ao investigar tal acontecimento, Schüssler integrava expedientes clínicos de cada uma das pessoas cujas cinzas analisava. Neles anotava o nome e data de nascimento, assim como as enfermidades que havia padecido no transcurso de sua vida. A experimentação demonstrou que nos pacientes há pelo menos a carência de um sal fundamental, ou base, e de outro secundário ou complementar, o que propicia suas enfermidades. 
Como resultado de suas investigações, chegou à conclusão de que se os tecidos não recebem do sangue a quantidade adequada de cada um dos 12 sais bioquímicos estudados, altera-se o movimento molecular dos sais nos tecidos e, conseqüentemente, se desequilibra o funcionamento das células e seu metabolismo, o que produz os fenômenos conhecidos como enfermidades. 
É importante destacar que estes tipos de padecimentos são muito numerosos e freqüentes. Mas enfermidades desta natureza desaparecem, assim que os tecidos recebem novamente os sais que requerem. 
Dizia o dr. Schüssler que "...se no curso de uma enfermidade se atrasa à cura espontânea, então se administram os sais minerais adequados, em forma molecular (potencializadas ou dinamizadas). Essas moléculas passam ao sangue através da mucosa bucal e desencadeiam no foco da enfermidade um vivo movimento molecular. De novo se põe em marcha o intercâmbio de substâncias entre as células saudáveis e as enfermas, o que faz com que se produza à cura".
O sistema terapêutico que este brilhante investigador desenvolveu, consiste em preparar 12 remédios, cada um dos quais contém um sal inorgânico, reduzido em alguns casos à potência homeopática sexta decimal (D6) e em outros à terceira decimal (D3), tamanhos quase infinitesimais que facilitam a circulação e assimilação dos sais nas células e tecidos do organismo. 
Como se usam os Sais de Schüssler? 
O Dr. Schüssler observou que subministrando os sais em forma muito diluída a seus pacientes, estes se protegiam preventivamente ou se aliviavam com muita facilidade de suas alterações biológicas ou enfermidades. Isso se dá visto que cada um dos Sais Bioquímicos produz reações que permitem ao organismo realizar uma série de funções vitais, sendo que quando há deficiência de alguma delas, se propiciam os padecimentos. 
Baseando-se nas leis naturais da Patologia Celular, Schüssler formalizou um guia terapêutico notável por sua simplicidade, que consiste no emprego dos 12 sais inorgânicos que são fundamentais para o funcionamento adequado das células que constituem o corpo humano.
Mais de um século de experiência intensiva, demonstra que esses remédios produzem os resultados desejados e esperados rapidamente, que são inofensivos e muito freqüentemente originam curas que se consideram espontâneas. 
Esses sais não se classificam como medicamentos. São considerados como alimentos, posto que são integrantes do corpo humano. 


Há contra-indicações?

As concentrações às quais se subministram os sais são extremamente baixas. Não estão contra-indicadas uma com outra, pois somente resolvem as deficiências que o corpo pudesse ter de algum sal. 
Por exemplo, uma pessoa com deficiência de Kalium Muriaticum pode tomar os 12 sais, porém só absorverá Kalium Muriaticum e os outros as desprezará. Acontece que, tomando os 12 sais de uma vez, aquele que se necessita será lentamente absorvido, mesmo assim, não têm efeitos colaterais. 
NOTA: Apesar de não haver contra-indicações os sais de Schüssler devem ser tomados sob orientação médica ou terapêutica.


OS SAIS:

Calcarea fluorica (Calcium fluoratum) D6
Encontra-se no esmalte dos dentes, nos ossos e nas células da epiderme, sobretudo onde exista tecido elástico. O agente descarga o aparelho circulatório e fortalece os pequenos vasos sanguíneos. Além disso, estimula a reabsorção dos endurecimentos vasculares.
Indicações Terapêuticas:
Perda de elasticidade dos vasos sanguíneos (hemorróidas, varizes, arteriosclerose). Doenças ósseas e dentárias (propensão a cáries, etc.), lesões discais, moléstias articulares, raquitismo infantil, endurecimento dos tecidos e glândulas, debilidade postural, envelhecimento prematuro da pele.
Também se discute a conveniência de administrar Calcium fluoratum como agente de apoio em todas as doenças tumorais. Actua lentamente e deve-se tomar durante longos períodos de tempo.

É o sal mais abundante no organismo humano. É o agente bioquímico responsável pela construção e o fortalecimento de todas as estruturas do organismo; fundamentalmente configura a massa óssea dura, ainda que está presente em todas as células. Calcium phosphoricum actua sobre as membranas celulares limitantes e intervém na síntese proteica.
Indicações Terapêuticas:
Como o Calcium fluoratum, recomenda-se administrar de preferência com o Calcium phosphoricum, está indicado em todas as doenças ósseas e dentárias, fracturas complicadas que demoram a soldar, anemia, processos pulmonares, alterações de tipo nervoso, astenia, transtornos do sono (especialmente em lactentes, durante a infância e em épocas de desenvolvimento e crescimento). Também se administra nos transtornos menstruais, durante a gravidez e na convalescença. Calcium phosphoricum é um agente bioquímico de efeito lento que se recomenda tomar durante longos períodos de tempo. O agente é ideal para pessoas anémicas, pálidas, de aspecto adoentado; os seus sintomas acentuam-se pela noite e podem piorar em condições de repouso.


Calcarea sulphurica (Calcium sulfuricum) D6
Encontra-se no fígado e vesícula biliar. Assim como a Silicea, tem uma grande utilidade em todos os processos purulentos. Aumenta a coagulação sanguínea e estimula o metabolismo.
Indicações Terapêuticas:
Abcessos, furúnculos, antrax, inflamações do tecido conjuntivo, amigdalites purulentas, catarro brônquico purulento, cistite e nefrite, resfriado crónico que afecta os seios nasais com secreções purulentas, sanguinolentas e fétidas; fístulas anais, reumatismo crónico e, finalmente, também em pacientes com insónia, perda de memória e vertigo.

Ferrum phosphoricum D12
A importância do ferro (Ferrum) no organismo é essencial e não há dúvida do papel vital que desempenha no nosso organismo. O ferro não só é um componente imprescindível da hemoglobina como se encontra em todas as células, intervém em múltiplos processos enzimáticos e exerce funções importantes nos mecanismos de defesa frente às infecções. Na infância é necessário para um crescimento normal. Pela mesma razão é imprescindível também durante a menstruação, na gestação e no período de latência. A proporção de ferro no organismo é de 4 a 5 gramas, de que três quartas partes correspondem à hemoglobina.
Indicações Terapêuticas:
É o agente bioquímico para todas as doenças súbitas e para todos os processos inflamatórios e febris em estado inicial. Está indicado em doenças infantis, estados anémicos, dores, feridas, hemorragias, contusões, distorções articulares, sobrecargas físicas, alterações da perfusão sanguínea com sintomas reumatóides, gastrite catarral aguda com dor e vómitos e diarreias estivais acompanhadas de febre.


Kalium muriaticum (Kalium chloratum) D6
O potássio faz parte de todas as células, sobretudo leucócitos e eritrócitos. Como o sódio, possui efeitos fisiológicos específicos sobre a excitabilidade nervosa e muscular. Além disso intervém na síntese proteica e na utilização dos hidratos de carbono (efeito activador do metabolismo). Em conjunto pode-se afirmar que o potássio é um componente imprescindível do organismo. O deficit de potássio causa alterações patológicas em diversos tecidos (músculo cardíaco e músculos esqueléticos, entre outros).
Indicações Terapêuticas:
Kalium chloratum está considerado em bioquímica como o agente principal no tratamento anticatarral de diversos órgãos e mucosas e nos catarros acompanhados de secreções fibrinosas-espesas (segundo estádio de inflamação) que formam uma massa branca, branca fina ou branca viscosa, tanto se se trata de placas brancas finas na pele ou membranas sólidas de cor branca localizadas nas mucosas. Prescreve-se principalmente Kalium chloratum para o tratamento de afecções otorrino-laringológicas (ORL) e oculares caracterizadas por inflamação fibrinosa, também em processos pulmonares e pleurite fibrinosa, bronquite, reumatismo, tendo-vaginite, verrugas, reacções de vacinas, queimaduras, etc.


Kalium phosphoricum D6
É o sal orgânico mais significativo para a célula e é particularmente importante para o soro, os leucócitos, os distintos tecidos do organismo e as células cerebrais, nervosas e musculares. O deficit de potássio produz esgotamento destes órgãos, em ocasiões acompanhado de transtornos psíquicos, ânimo depressivo, ansiedade, abatimento e perda de memória.
Indicações Terapêuticas:
Kalium phosphoricum é o agente funcional bioquímico de mais utilidade no tratamento das doenças agudas e crónicas e estados de esgotamento. Está indicado em estados nervosos, depressões, esgotamento. Melancolia, histeria, insónia de origem nervosa, apatia intelectual, perda da memória, debilidade muscular, lombalgias, alterações cardíacas de tipo nervoso, sensação de ansiedade com palpitações (síndrome do pânico), etc. assim como medida de apoio no tratamento das cardiopatias orgânicas, em hemorragias, paresias, perda de força em processos infecciosos, estados infecciosos e inflamatórios com secreções fétidas (“anti-séptico interno”).


Kalium sulphuricum D6
Encontra-se nas células da epiderme e células epiteliais da pele e mucosas, normalmente junto ao ferro, que o apoia na sua função de transporte de oxigénio na célula e de que se serve para activar o metabolismo celular. Kalium sulphuricum é para o terceiro estádio de inflamatório com secreções viscosas amareladas, já que o Ferrum phosphoricum é para o primeiro estádio de inflamação (inflamação seca sem secreção) e Natrum muriaticum (Kalium chloratum) para o segundo estádio de inflamação (secreções viscosas).
Indicações Terapêuticas:
Em inflamações crónicas de todo o tipo, afecções cutâneas descamativas, catarros de mucosa purulentos crónicos (nariz, ouvidos, faringe, brônquios, conjuntiva, etc.); também em catarros gastrointestinais, hepatite, nefrite, dor articular reumática e, em geral, para a estimulação de todos os processos de eliminação e desintoxicação. O paciente apresenta um estado anímico dominado pela melancolia e pela ansiedade; os sintomas acentuam até ao entardecer e habitações muito tempo fechadas; alivia e melhora em espaços abertos com ar puro e fresco.


Magnesia phosphorica D6
É o analgésico e anti-espasmódico bioquímico por excelência. O magnésio ocupa o segundo lugar em importância depois do potássio entre os sais minerais do organismo humano. Aproximadamente a metade encontra-se no esqueleto, um terço no sistema muscular e o resto reparte-se entre nervos, cérebro, medula espinal, eritrócitos, fígado e glândulas tiróides. O magnésio intervém em múltiplos processos enzimáticos. Possui propriedades anti-trombóticas e anti-alérgicas e influi sobre a excitabilidade neuro-muscular e a função cardíaca (prevenção do enfarto do miocárdio, entre outros). O magnésio diminui o metabolismo basal e reduz os níveis de colesterolemia.
Indicações Terapêuticas:
Quadros espasmódicos de todo o tipo, cólicas e algias, neuralgias em todo o corpo, sensação de opressão na região cardíaca e tendência a enxaqueca. O seu efeito é destacável no tratamento de quadros clínicos do tipo cólica, flatulência, meteorismo, problemas da dentição e tosse convulsa em crianças e diarreias aquosas acompanhadas de dor abdominal.


Natrum muriaticum (Natrum chloratum) D6
Dos sais sódicos do organismo, o Natrum chloratum é o que tem a maior importância biológica. É absolutamente vital (essencial). Enquanto que o potássio está localizado na sua maior parte nas células, aproximadamente a metade do sódio se encontra no líquido extracelular e outro terço nos ossos e tecidos cartilaginosos. No estômago e no rim também existem concentrações intracelulares de sódio relativamente altas.
Indicações Terapêuticas:
Anemia, clorose, anorexia, perda de peso, catarro das mucosas com secreção serosa, catarro gastrointestinal acompanhado de diarreia aquosa, hipoacidez, hipogalactose no puerpério, obstipação por atonia intestinal, hemorróidas, sensação de formigamento e entumescimento das extremidades, erupções cutâneas e exsudativas, dor reumática, cefaleias, enxaquecas, lacrimação, ptialismo, neurastenia, histeria e falta de iniciativa. Piora os sintomas pela manhã, por esforço psíquico e clima húmido-frio. Muita sede, apetência por comidas salgadas; melhora com ar quente e seco ou também com ar puro mais fresco.


Natrum phosphoricum D6
Está muito estendido por todo o organismo: em células nervosas, nos músculos, nos eritrócitos e no tecido conjuntivo. Mantém o ácido úrico em solução para a eliminação através do rim. Natrum phosphoricum é importante para a eliminação dos produtos metabólicos. Também desempenha uma função essencial na troca de ácido carbónico (efeito tampão) e no metabolismo do ácido láctico que o organismo produz a partir do glucógeno com o trabalho muscular.
Indicações Terapêuticas:
Natrum phosphoricum é um agente neutralizador de eficácia provada nas hiperacidoses de todo o tipo. Tem aplicação no tratamento de doenças agudas e crónicas (sobretudo em crianças) por transtornos metabólicos, excesso de ácido clorídrico, pirose, vómitos ácidos, diarreias de fermentação, no reumatismo, ciática e gota. Também está indicado em adenites, inflamações oculares, amigdalites, faringites com eructos azedos, cistites, cálculos renais e biliares e erupções cutâneas com secreções amarelas de consistência cremosa.


Natrum sulfuricum D6
Não se encontra nas células como nos líquidos tecidulares. Tem por missão descongestionar o organismo, eliminar toxinas do metabolismo, desintoxicar o organismo e activar o fluxo biliar.
Indicações Terapêuticas:
Em todas as doenças dos órgãos de excreção (fígado, vesícula biliar, rim, bexiga); também em erupções cutâneas, feridas antigas, úlceras esxudativas das pernas, edemas, infecções gripais e moléstias reumáticas. Natrum sulphuricum está indicado em pacientes com sensação permanente de frio que não aquecem mesmo tapados. São irritáveis, indiferentes e depressivos. Os sintomas, que em muitos casos apresentam-se periodicamente, são mais acentuados pela manhã, em dias húmidos e em ambientes húmidos (em casa). As secreções são aquosas e de cor verde-amarela.


Silicea D12
É imprescindível ao organismo (essencial) como componente do tecido conjuntivo. Silicea é importante para a constituição da pele e mucosas e para o crescimento de unhas, cabelo e ossos. Aumenta a capacidade de resistência e a resistência mecânica dos tecidos (“cosmético bioquímico”). Os pulmões, os gânglios linfáticos e as glândulas supra-renais contêm quantidades importantes de Silicea. O silício, como componente principal da Silicea, é depois do oxigénio o segundo elemento mais frequente na superfície terrestre. Silicea está relacionado de forma especial com o metabolismo do cálcio. O ácido silícico intervém junto a outras substâncias na assimilação do cálcio contido nos alimentos. Activa a formação do colagéno e estimula a actividade dos fagócitos (“células devoradoras”), tão importantes para a defesa do organismo frente às
infecções.
Indicações Terapêuticas:
Silicea, juntamente com Calcium sulphuricum, o meio principal contra as inflamações agudas e crónicas supurativas de todo o tipo. Também está indicada nos casos de paredes vasculares distendidas (varizes, hemorróidas, etc), doenças das unhas e cabelo, adenite e endurecimentos ganglionares, processos de cicatrização, fístulas ósseas, cáries, raquitismo, treçolhos e suores nocturnos. Activa a reabsorção de hematomas e derrames e reduz níveis sanguíneos de ácido úrico (ver também Natrum phosphoricum).
Fonte


Calcarea phosphorica (Calcium phosphoricum) D6

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

vitaminas das frutas

O pódio das frutas
 
As mais energéticas: açaí (495 kcal em 1 tigela pequena), abacate (235 kcal em 1/2 unidades), caqui (90 kcal por unidade) e figo (90 kcal por 3 unidades)
As menos energéticas: melão (20 kcal em 1 fatia) e pêssego (25 kcal em 1 unidade)
As mais ricas em fibras: açaí (35 g em uma tigela pequena) e goiaba (10 g em 1 unidade)
As mais ricas em carotenóides: manga (3600 mcg em 1 unidade), caqui (1800 mcg em 1 unidade)
As mais ricas em vitamina E: abacate (230 mg em 1/2 unidade), açaí (90 mg em 1 tigela pequena)
As mais ricas em potássio: banana (350 mg em 1 unidade) e uva (296 mg em 1 xícara)
As mais ricas em vitamina C: goiaba (370 mg em 1 unidade) e morango (110 mg em 1 xícara)
As mais ricas em cálcio: açaí (236 mg em 1 tigela pequena) e tangerina (40 mg em 1 unidade)
As mais ricas em magnésio: abacate (100 mg em 1/2 unidade) e banana (30 mg em 1 unidade)
As mais ricas em ferro: açaí (25 mg em 1 tigela pequena) e amora (5 mg em 1 copo médio)
Frutas para esportistas
Os esportistas estão sujeitos a algumas condições que podem ser prevenidas e aliviadas com as frutas
Anemia: açaí, amora, carambola
Artrite: abacaxi, ameixa e maçã
Cãibras musculares: banana, laranja e melão
Diarréia: maçã sem casca e banana-maçã
Digestão pesada: combinar as refeições pesadas com o abacaxi
Prisão de ventre: maçã com casca, ameixa e figo
Fadiga: banana, uva e figo
Retenção de líquidos: a maioria das frutas, por possuir potássio, pode provocar maior perda de líquido.
Baixar o colesterol: maçã, pêra, abacaxi e pêssego
 
Ameixa, tônico antiestresse
 
Contém alta quantidade de fibra sorbitol que estimulam o movimento intestinal e favorecem a evacuação. Dependendo da coloração da fruta, a quantidade de vitaminas que possuem pode variar: as claras são as mais doces e ricas em carotenos, e as com coloração escura contêm mais ferro. Sua riqueza em vitaminas B e C torna essa fruta uma aliada contra o estresse e o suco de ameixa alivia a gota, o reumatismo, a artrite e problemas articulares.


Damasco, a fruta da pele
 
Tem alto teor de caroteno (provitamina A), vitamina que previne o câncer, regenera os tecidos, e favorece o bronzeado. É rica em ferro, magnésio, potássio, zinco e vitaminas B1, B2 e C. Um verdadeiro coquetel contra a fadiga. E só tem 47 kcal.

Figo, para os ossos
 
Tem cálcio, por isso, é recomendado para esportistas e ajuda a prevenir a osteoporose. Contém benzaldeido, um agente anticancerígeno, flavonóides e uma enzima chamada ficina que ajuda a digestão das proteínas. Além disso, possui ferro, potássio e fibra. As avós utilizavam o látex branco (líquido que sai da planta ao ser cortada) para eliminar as verrugas. Na ásia, o figo é considerado um afrodisíaco natural.

Maçã, o presente de Eva a saúde
 
Ela é rica em fibra solúvel, regula o colesterol, protege o coração e equilíbra a função intestinal, tanto no caso de diarréia como de prisão de ventre. Contém vitamina C, potássio e é hidratante.

Banana, a barrinha energética
 
É o alimento dos campeões. Uma comida rápida, ideal para recarregar as energias. Quanto menos maduras, mais ricas em amido. A banana previne as cãibras musculares por sua riqueza em potássio. Também tem magnésio e vitamina B6, vital para levantar seu ânimo e ajudar no metabolismo do corpo.

Melão, o diurético mais natural
 
É típico das frutas de verão. É rica em potássio (diurético), betacaroteno, vitaminas e com poucas calorias. Quanto mais amarelo o melão, maior é a quantidade de carotenos - responsáveis pelo cuidado de sua pele, melhorando também o seu bronzeado. É considerada uma fruta anticoagulante e um aliado na prevenção de trombose e infartes.

Pêssego, a fruta saborosa
 
Rica em vitamina C e potássio. Regula o intestino, pois é rico em fibras. Tem baixo teor calórico.
 
Açaí, o pentacampeão
 
Esta frutinha amazônica, muito badalada entre os esportivas, sem dúvida nenhuma é pura energia! Rico em vitamina E, o açaí pode ser considerado um poderoso antioxidante. Além de ser rico em cálcio e ferro, que auxiliam na efetiva contração muscular. O alto teor de fibras pode ser ainda maior quando na tigela de açaí vai granola misturada.

Nectarina, o pêssego de pele suave
 
É uma fruta muito parecida com o pêssego. Contém provitamina A, vitamina B3, ácido fólico, potássio e fibra. Ajuda a regular o colesterol.
 
Pêra, para refrescar
 
A pêra é uma fruta que deve ser ingerida madura. É rica em pectina, fibra que regula o intestino melhorando a flora intestinal; contém minerais como o selénio (antioxidante), zinco (aumenta a imunidade) e potássio (diurético e hipotensor). Para os esportistas é uma fruta muito completa.


Abacaxi, para digestão
 
A cozinha oriental combina pratos com carnes e abacaxi porque favorece a digestão das proteínas. Essa fruta tem uma enzima chamada bromelina. É rica em vitamina C.
 
Melancia, menos calorias
 
Se seus problemas são os quilinhos a mais, encha sua geladeira de melancia . Você vai poder comer quantos pedaços quiser, pois é a fruta que tem menos calorias (18 kcal/100 g). É rica em água, fibra , potássio (diurético), vitaminas A, B6 e C e magnésio.

Uva, limpa seu corpo das toxinas
 
Uma das frutas que trazem mais benefícios para a saúde. É remineralizante, diurética, depurativa, energética. Contém taninos adstringentes, polifenois, resverastrol (principalmente nas uvas escuras) e substâncias com capacidade antitumoral. Uma alimentação rica em uvas garante boa saúde e limpa seu organismo de toxinas.
 
 







terça-feira, 6 de setembro de 2011

Sacola Phyna: Revlon e L’oreal BBB!

Sacola Phyna: Revlon e L’oreal BBB!: Os produtos de maquiagem da Revlon não são muito fáceis de achar, né? E para quem mora no interior (como eu) mais difícil ainda. Chapstick ...

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

ALIMENTAÇÃO


Existem três tipos de alimentos:
Alimentos de proteção

Frutas, verduras e folhas, que são ricas em fibras, vitaminas, sais
minerais e outros oligo-elementos e que ajudam a prevenir as
doenças .

ALIMENTOS DE CONSTRUÇÃO

Proteínas vegetais (feijão, por exemplo) e animais (carne, peixe,
queijos) que servem para construir os músculos.


Alimentos que dão força/energia
Como as gorduras, massas e doces.